INTRODUÇÃO:
A eleição municipal de 2024 em Novo Repartimento ficará marcada na história política da cidade como o momento em que Valdir Lemes Machado não apenas reafirmou sua liderança, mas também impôs uma derrota avassaladora à oposição. Com 66,45% dos votos válidos, Valdir conquistou uma diferença de 12.576 votos sobre o segundo colocado, Wal Bispo, consolidando-se como a maior força política local e redesenhando o cenário eleitoral para os próximos anos.

A TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA:
A campanha de Valdir Lemes foi marcada pela confiança popular, construída ao longo de seu primeiro mandato. Em contraste, a oposição liderada por Wal Bispo apostou em uma ampla aliança política, contando com o apoio de figuras influentes como o governador Helder Barbalho, a deputada federal Andréia Siqueira, o prefeito de Tucuruí e o ex-prefeito Amizade, seu antecessor. A chapa adversária, formada por Wal e rmã Nádia, também recebeu o reforço do ex-vice-prefeito Alan Milanese, que rompeu com Valdir e passou para o lado opositor.

Mesmo com esse apoio robusto, a campanha de Wal Bispo não conseguiu alcançar o eleitorado. Valdir Lemes, com um discurso de continuidade e progresso, conquistou a maioria absoluta dos votos válidos, desbancando não só o adversário direto, mas também as estruturas que sustentavam a oposição.

UMA VITÓRIA AVASSALADORA:
Os números não deixam dúvidas sobre a magnitude da vitória de Valdir Lemes. Com 66,45% dos votos válidos, ele obteve uma vantagem de 12.576 votos, resultado que não apenas confirmou sua reeleição, mas também enfraqueceu significativamente seus adversários. A derrota de Wal Bispo e de sua base de apoio pode ser interpretada como um divisor de águas no cenário político de Novo Repartimento, colocando em xeque a relevância de antigos líderes locais que agora enfrentam o risco de se tornarem irrelevantes na próxima disputa.

AS IMPLICAÇÕES POLÍTICAS:
A vitória de Valdir foi muito mais do que uma reeleição: foi uma transformação política. A oposição, que entrou na disputa confiante de que poderia desafiar o status quo, saiu completamente desarticulada. A expressiva diferença de votos deixa claro que a população de Novo Repartimento rejeitou o projeto político adversário e optou por continuar com Valdir Lemes, que agora terá a oportunidade de consolidar ainda mais sua liderança.

UM FUTURO REDEFINIDO:
Com a diplomação realizada no dia 17 de dezembro e a posse oficial neste 1º de janeiro de 2025, Valdir Lemes inicia seu segundo mandato com força política renovada e um recado claro do eleitorado: o trabalho deve continuar. Sua vitória histórica não apenas garante mais quatro anos de gestão, mas também o posiciona como uma figura política central na região, possivelmente pavimentando caminhos para voos ainda mais altos.

“A população de Novo Repartimento fez sua escolha com sabedoria e coragem. O resultado dessa eleição mostra que estamos no caminho certo, e é com essa confiança que seguiremos avançando”, declarou o prefeito em seu discurso de posse.

CONCLUSÃO:
A reeleição de Valdir Lemes não é apenas uma vitória pessoal, mas um reflexo de uma transformação política profunda em Novo Repartimento. Com uma oposição enfraquecida e uma liderança consolidada, o prefeito inicia seu novo mandato com uma base sólida para continuar promovendo mudanças e, quem sabe, ampliar ainda mais sua influência no cenário político do Pará.

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Novo Repartimento (PA) – O dia 1º de janeiro de 2025 entra para a história como o início de uma nova era na política local. Em cerimônia realizada no ginásio da Escola Papa Paulo VI, Deuzimar Hilston tomou posse como vereador de Novo Repartimento, consolidando sua trajetória com um nome promissor da política municipal.

Com uma campanha marcada pela proximidade com a população, Deuzimar conquistou a confiança dos eleitores ao demonstrar compromisso, transparência e uma visão de futuro para a cidade. Sua atuação começou muito antes da campanha eleitoral, durante a pré-campanha, quando visitou comunidades, ouviu as demandas do povo e apresentou propostas concretas para o desenvolvimento local.

“O povo clama por uma política de resultados“
Durante seu discurso de posse, Deuzimar reforçou o compromisso de ser um representante ativo e presente, trabalhando para transformar os anseios populares em ações concretas. “Chegou a hora de avançar. Nosso mandato será pautado pela seriedade, pela responsabilidade e pelo compromisso com quem mais precisa. Novo Repartimento merece um futuro próspero, e é para isso que estamos aqui”, destacou o vereador.

O nome de uma nova era
A trajetória de Deuzimar Hilston reflete uma mudança no cenário político de Novo Repartimento. Sua vitória representa o desejo da população por uma política renovada, capaz de atender às demandas atuais e projetar um futuro promissor para as próximas gerações.

Assista um trecho do discurso: https://www.instagram.com/p/DEWEwLExOr0

Assista um trecho do discurso: https://www.instagram.com/p/DEUxcLiRJnk

Com experiência como cabo da Polícia Militar, Deuzimar traz consigo valores como disciplina, ética e dedicação ao serviço público. Além de sua experiência prática, Deuzimar está em processo de formação em Direito, o que reforça sua visão ampla e técnica sobre os desafios do município. Ele é visto por muitos como o líder ideal para inaugurar uma nova era de prosperidade e avanços, sendo uma referência de integridade e ação no cenário político local.

Projetos e perspectivas
Entre as prioridades de Deuzimar para este mandato estão o fortalecimento das políticas de segurança pública, incentivo ao desenvolvimento econômico, apoio à educação de qualidade e a valorização das comunidades rurais. Ele também pretende atuar na atração de investimentos que gerem emprego e renda, defendendo pautas que promovam o crescimento sustentável do município.

Deuzimar Hilston: o futuro começa agora
A posse de Deuzimar Hilston simboliza não apenas o início de um mandato, mas também a esperança de uma população que acredita na renovação política. Ele surge como um nome forte, não apenas para este mandato, mas como uma liderança capaz de alçar voos ainda maiores no futuro.

Com o apoio do povo, Deuzimar inicia sua caminhada como vereador com uma mensagem clara: o futuro de Novo Repartimento será construído com coragem, trabalho e determinação. A cidade, mais do que nunca, está pronta para avançar.

Por: Equipe Portal Novo Repartimento

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A Justiça Eleitoral da 101ª Zona Eleitoral, em Novo Repartimento, anunciou nesta segunda-feira, 3 de dezembro, a alteração na data da diplomação dos eleitos no pleito de 2024. A cerimônia foi remarcada para o dia 17 de dezembro, às 19h30, e será realizada no auditório da Prefeitura Municipal.

A decisão de adiamento ocorreu em função da necessidade de ajustes técnicos na análise das prestações de contas dos candidatos, etapa indispensável para assegurar a transparência e a legalidade do processo eleitoral. Após a conclusão desse procedimento, a nova data foi definida dentro do prazo estabelecido pela legislação eleitoral.

A diplomação é um ato oficial que valida o mandato dos eleitos, conferindo-lhes o direito de tomar posse e exercer suas funções públicas. Em Novo Repartimento, o evento contemplará o prefeito, vice-prefeito e vereadores eleitos, sendo realizado sob a coordenação da junta eleitoral responsável pelo município.

O prazo final para a realização das diplomações em todo o Brasil é 19 de dezembro, conforme o calendário estipulado pela Justiça Eleitoral. Este momento marca a conclusão do processo eleitoral e reafirma o compromisso das instituições com a democracia e o respeito à vontade popular.

A comunidade está convidada a acompanhar este importante marco político-administrativo, que simboliza o início de um novo ciclo de gestão e representatividade em Novo Repartimento.

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A Justiça Eleitoral da 101ª Zona Eleitoral, no município de Novo Repartimento, comunicou o adiamento da cerimônia de diplomação dos eleitos nas eleições de 2024 para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores.

Inicialmente agendada para o dia 6 de dezembro, uma sexta-feira, no auditório da Prefeitura, a diplomação foi adiada e ainda não possui uma nova data definida. Contudo, conforme o calendário eleitoral, o prazo final para a realização da diplomção é 19 de dezembro de 2024.

A diplomção é um evento organizado pela Junta Eleitoral do município e marca a conclusão do processo eleitoral, habilitando formalmente as pessoas eleitas para assumirem seus cargos.

A Justiça Eleitoral deve divulgar, em breve, mais informações sobre a nova data e local da cerimônia. Acompanhe os canais oficiais para atualizações.

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Voltado para atender as famílias acompanhadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), o centro conta com uma infraestrutura moderna e programas de treinamento especializados. A proposta é capacitar os moradores, facilitando sua entrada no mercado de trabalho e contribuindo para sua evolução pessoal e profissional.

A cerimônia de inauguração está prevista para as 9h, na Rua Belém, Quadra 06, Lote 01, sobre a churrascaria Grande Lago.

Investimentos Sociais

A criação do Centro de Capacitação reflete o compromisso da Prefeitura de Novo Repartimento em transformar a vida dos moradores através de iniciativas sociais. Diversos projetos voltados à população têm sido implementados, beneficiando milhares de famílias em bairros, distritos, vilas e comunidades de todo o município.

Referências

A gestão municipal segue empenhada em oferecer soluções que garantam o acesso a oportunidades e melhorem a qualidade de vida dos cidadãos de Novo Repartimento. A inauguração do novo centro é mais um passo nessa direção.

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com seu padrinho Jair Bolsonaro (PL) indiciado pela Polícia Federal na investigação da trama golpista e enfrentando sucessivas crises na segurança pública, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) tem evitado falar com a imprensa sobre esses assuntos.

Tido como sucessor do ex-presidente, que está inelegível, e possível candidato à Presidência da República em 2026, o governador não detalhou o que pensa sobre a apuração da PF segundo a qual Bolsonaro planejou, atuou e teve domínio sobre o plano de golpe.

Na quarta (27), o UOL revelou que Tarcísio esteve no Palácio da Alvorada na tarde de 19 de novembro de 2022, quando Filipe Martins discutiu com Bolsonaro a minuta de golpe, segundo a PF. A assessoria do governador afirma que ele visitou Bolsonaro, mas que não esteve na reunião com Martins.

No dia seguinte à revelação, Tarcísio participou do leilão de concessão da Nova Raposo, mas mais uma vez deixou o local sem atender a jornalistas.

Apesar de ter defendido Bolsonaro por meio de um post nas redes sociais, Tarcísio não comentou, por exemplo, informações trazidas à tona pelo relatório final do inquérito da PF, tornado público na terça-feira (26). A PF afirma, por exemplo, que o ex-presidente tinha conhecimento de um plano para matar Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Presente na inauguração de uma metalúrgica em Mogi Guaçu (SP) na manhã da quarta-feira, Tarcísio foi questionado por jornalistas sobre o relatório da PF. No entanto, ele se recusou a responder, e a entrevista à imprensa foi encerrada em seguida.

Na sexta (29), Tarcísio esteve em um evento com Lula, no Palácio do Planalto, para anunciar investimentos em obras de infraestrutura e tampouco falou com a imprensa em Brasília. Enquanto ministros do governo federal discursaram contra a tentativa de golpe e exaltaram a democracia, o governador não mencionou o inquérito da PF e elogiou a parceria nas obras.

Políticos que convivem com Tarcísio lembram que ele construiu uma relação próxima com Moraes, que atua no cerco ao ex-presidente, e que é aconselhado por Gilberto Kassab (PSD), outro nome que evita o embate entre os Poderes, o que explicaria a posição do governador de submergir.

Aliados afirmam que o mandatário tem priorizado uma agenda positiva e quer evitar polêmicas. Para eles, não há vantagens em Tarcísio se manifestar, já que qualquer declaração pode servir a ataques da ala mais bolsonarista da direita ou da oposição.

Na opinião de parlamentares bolsonaristas, Tarcísio quer se preservar para o pleito de 2026 e mostrar ao eleitor de centro que não é golpista. Ao mesmo tempo, como afilhado político, deveria fazer uma defesa mais enfática do ex-presidente e, diante da situação delicada, prefere se abster.

Os deputados mais radicais dizem acreditar que Tarcísio, de forma reservada, tem discordâncias ideológicas com Bolsonaro apesar de ser fiel a ele. Ainda segundo os bolsonaristas, Tarcísio é hoje o candidato do sistema para enfrentar Lula e, por isso, precisa manter uma imagem de ponderado.

Tarcísio tem preferido se manifestar por escrito. Na semana passada, após o indiciamento do ex-presidente, afirmou que “há uma narrativa disseminada contra o presidente Jair Bolsonaro e que carece de provas”.

“É preciso ser muito responsável sobre acusações graves como essa”, diz o post com distorções e omissões sobre o golpismo bolsonarista.

Tarcísio tem mantido o silêncio desde o fim das eleições municipais. Naquele momento, evitava repercutir a declaração que deu no dia da votação do segundo turno sem apresentar provas -de que a facção criminosa PCC teria orientado voto em Guilherme Boulos (PSOL).

Aliados dizem acreditar que o governador queira esperar a poeira baixar, mas os acontecimentos do último mês têm dificultado a estratégia.

Duas semanas após a declaração que rendeu a Tarcísio uma queixa-crime no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) -já arquivada- e uma ação que tramita na Justiça Eleitoral de São Paulo, o governo voltou ao centro das atenções depois que o delator Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que estava na mira do PCC, foi assassinado no aeroporto de Guarulhos.

Outros casos envolvendo a Polícia Militar, comandada pelo governador, geraram pressão e cobrança por explicações -a morte de Ryan da Silva Andrade Santos, 4, atingido por disparos em Santos (SP), e de um estudante de medicina baleado por um policial na Vila Mariana, além da prisão de um capitão da PM em uma operação contra lavagem de dinheiro.

Questionado pela imprensa, o governador defendeu punição para o policial preso. Sobre o caso do estudante, ele chegou a se manifestar nas redes sociais, afirmando que abusos policiais não serão tolerados.

Já a morte de Ryan não foi comentada. Dois dias após o assassinato, Tarcísio teceu elogios a Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública, em um evento de onde saiu sem responder a jornalistas.

A frase “hoje não”, acompanhada de sinais negativos com a cabeça e as mãos, tem se tornado hábito do governador em agendas com a imprensa, para deixar claro que não dará entrevista, até nas ocasiões em que o espaço físico dificulta a manobra de escape.

Na 55ª convenção da Conib (Confederação Israelita do Brasil), no Clube Hebraica, no último dia 23, o governador precisou atravessar um cordão de repórteres na entrada do evento. Mais uma vez, ele se limitou ao sinal negativo e ao pedido de licença para abrir passagem.

Em evento de inauguração em 18 de novembro, coletiva à imprensa foi encerrada após um dos repórteres pedir para fazer uma pergunta. Abordado posteriormente na multidão, o sinal de não com o dedo foi acompanhado de dois seguranças bloqueando o contato.

Em novembro, Tarcísio compareceu a ao menos 14 eventos públicos. Entre eles, esteve cinco vezes na Bolsa de Valores B3, no centro da capital, para realizar leilões. Fez breves falas, mas não respondeu a perguntas dos repórteres.

Dois desses eventos, o leilão da Nova Raposo e as inaugurações em Mogi Guaçu, ocorreram depois da divulgação do relatório da PF sobre o golpe.

Para o cientista político Cláudio Couto, Tarcísio “deve lealdade” ao ex-presidente, já que Bolsonaro foi seu cabo eleitoral quando disputou o Governo de São Paulo.

“Ele precisa dar demonstrações seguidas de lealdade porque, se não fizer isso, não vai conseguir se viabilizar politicamente neste campo no futuro. O terreno fica aberto para ele, mas Tarcísio não pode até lá simplesmente trair esse movimento do qual veio. Ele pode ficar dizendo que nada foi bem assim ou evitar declarações”, afirma Couto.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 28, que “agora ninguém pode mais desmentir” que houve uma tentativa de golpe de Estado em 2022. A declaração faz referência ao indiciamento pela Polícia Federal (PF) do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas, suspeitos de planejar uma trama golpista, com os assassinatos do petista, do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Vocês sabem o que está acontecendo na política mundial e na política brasileira. Vocês sabem a quantidade de mentira, a quantidade de ódio, sabem a tentativa de golpe, que agora está ficando verdadeiro, ninguém mais pode desmentir. Na verdade, eles tentaram dar um golpe para não deixar que a gente assumisse a Presidência da República”, disse Lula no Palácio do Planalto, durante um evento para anunciar o Programa Periferia Viva, que promove a urbanização de favelas.

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• Gleisi diz que golpe não ocorreu porque Bolsonaro é ‘um covarde, medroso’; veja

O relatório com mais de 800 páginas da PF foi produzido com informações colhidas nas Operações Tempus Veritatis e Contragolpe. O caso agora será analisado pela Procuradoria-Geral da República, que pode fazer ou não uma denúncia contra os indiciados ou ainda solicitar mais diligências.

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